Amo-te com a minha própria vida.
A ferro e fogo como ninguém.
Amo-te como se arde por dentro
Como a ferida mais profunda que magoa.
Amo-te uma, cem, mil vezes
E se morrer amo-te de novo.
Amo-te demasiado.
A tempo inteiro como nunca amei ninguém.
Como uma ave que regressa ao ninho.
Eu regresso sempre a ti.
Aos teus braços que me amarram a este cais de solidão.
Amo-te com a minha força para continuar
Amo-te com a minha garganta que se desdobra na minha voz.
Amo-te tanto.
Amo-te demais.
E ainda assim,
acho que te amo tão pouco.
Bem, como foi não sei....
ResponderExcluirMas suponho que seja a sua mãe :-)
Pois posso seguramente dizer-lhe que este poema está lindo, fez-me chorar e mexeu comigo....
Os meus sinceros parabéns!!!!!!
Lindo.
ResponderExcluirRolou uma lágrima.
Bijinhos
Paula Castro
O par da escola Ensaio Geral ;)